Mostrando postagens com marcador Queimadas. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador Queimadas. Mostrar todas as postagens

quinta-feira, 12 de março de 2015

Companhia de Operações Ambientais vai conter desmatamento na Amazônia

Desmatamento na Amazônia
 Acordo assinado nesta quarta-feira (11) entre os ministérios do Meio Ambiente e da Justiça com o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico Social (BNDES) prevê a criação e o aparelhamento da Companhia de Operações Ambientais, que usará efetivo da Força Nacional de Segurança para ações de combate ao desmatamento ilegal da Floresta Amazônica.
Ao todo, serão investidos R$ 30,6 milhões, oriundos do Fundo da Amazônia – geridos pelo BNDES -, para garantir a permanência de 200 homens da Força Nacional em pontos estratégicos da Floresta Amazônica. É a primeira vez que recursos do fundo financiarão ações de fiscalização contra o desmatamento. Os agentes da Força Nacional farão operações de fiscalização e controle do corte ilegal de árvores da região de forma sistemática. De acordo com o Ministério do Meio Ambiente, a ação faz parte da terceira fase do Plano de Ação para Prevenção e Controle do Desmatamento na Amazônia Legal, que envolve 14 ministérios, coordenada pela pasta. Iniciado em 2004, o plano é responsável pela elaboração e execução de políticas públicas voltadas para redução do desmatamento na Amazônia.
Como resultado dessas ações, em novembro do ano passado foi registrada a segunda menor taxa de desmatamento na Floresta Amazônica desde 1988. De acordo com o Ministério do Meio Ambiente, de agosto de 2013 a julho de 2014, foram registrados 4.848 quilômetros quadrados (km2) de área desmatada, com redução de 18% em relação aos 5.891 quilômetros quadrados apurados no período anterior.
A ministra do Meio Ambiente, Izabela Teixeira, disse que a parceria surge do esforço para equipar todos os órgãos federais que trabalham em parceria com o ministério no combate aos crimes ambientais, em especial na Amazônia.
“Toda fiscalização federal está em campo. Ao longo do ano teremos como mostrar o bom resultado dessas novas estratégias de combate aos crimes ambientais”, disse a ministra.
Segundo o Ministério da Justiça, desde 2008, a Força Nacional de Segurança faz ações de repressão aos crimes ambientais, principalmente, desmatamento, extração e comércio ilegal de madeira na Floresta Amazônica. Em seis aos, segunda a pasta, foram fiscalizados cerca de 1.200 serralherias e apreendidos mais de 1 milhão de metros cúbicos de madeira, 300 motosserras e 200 tratores.
De acordo com o presidente do BNDES, Luciano Coutinho, o Fundo da Amazônia tem aprovado cerca de R$ 1 bilhão em projetos, sendo mais de R$ 600 milhões desembolsados. “E temos ambição de pensar em iniciativas para fazer acontecer uma redução muito mais drástica dos índices de desmatamento do país. Já conseguimos vitórias, mas precisamos dar novos passos”.
“Quando a presidenta Dilma determinou a integração do governo para o combate ao desmatamento, todos os ministérios envolvidos nesse comitê de gestão receberam essa determinação como uma causa que precisava ser assumida em face da gravidade do desmatamento. Temos empenhado e, agora com esses recursos, vamos ter uma Força Nacional mais bem equipada, com aparelhos, embarcações, com elevação de pessoal para um enfrentamento ainda mais agressivo”, disse o ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo.

(Fonte: Agência Brasil)
(Foto: Internet)

sexta-feira, 31 de agosto de 2012

Rondônia está entre os estados que mais fazem queimadas, afirma Inpe


Entre terça (28) e quarta-feira (29) Rondônia ficou em segundo lugar no ranking de estados que mais produzem queimadas no país, ficando atrás somente do Mato Grosso, segundo dados do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais.
Neste período foram registrados pelo Comitê Estadual de Prevenção e Combate aos Incêndios Florestais, 2.074 focos de incêndio em Rondônia. Só em Porto Velho foram mais de 1,5 mil. “A capital responde por cerca de 45% das queimadas registradas no estado. É um número muito alto”, explica o coronel do Corpo de Bombeiros Genival dos Santos Silva, que faz parte do comitê.
De quarta (29) para esta quinta-feira (30), até as 8h, já foram totalizados 899 incêndios no estado. Na capital mais de 500 focos foram registrados.
De acordo com o representante do corpo de bombeiros, coronel Felipe Santiago Chianca, após um sobrevôo de reconhecimento, em parceria com o Batalhão de Polícia Ambiental (BPA), a Secretaria Estadual de Desenvolvimento Ambiental (Sedam) e o Instituto Brasileiro de Meio Ambiente (Ibama), foi constatado que 90% dos incêndios na região de Porto Velho são oriundos de novos desmatamentos.
“O próprio homem está se prejudicando. Por isso decidimos intensificar a fiscalização contra queimadas, para coibir este tipo de ação”, diz Chianca.
O ano mais crítico relacionado a incêndios foi 2010, quando cerca de 40 mil queimadas foram registradas em áreas florestais no estado, segundo o Centro Especializado de Prevenção e Combate aos Incêndios Florestais de Rondônia (Prevfogo), Roberto Fernandes Abreu. Ainda de acordo com Roberto, esse número caiu pela metade em 2011, quando foram registrados 20 mil incêndios. 
(Fonte: Larissa Matarésio/ G1)
(Foto: Internet)

terça-feira, 20 de setembro de 2011

Queimadas fazem bichos lotarem zoos e hospitais no interior de SP


Com graves queimaduras, uma loba-guará mordeu tanto os dedos para “tirar” a dor que amputou as próprias patas. Morreu dias após ser resgatada, em Ribeirão Preto (313 km de São Paulo).
Já um tamanduá-bandeira queimou todas as patas ao tentar fugir do fogo. Está sob cuidados de veterinários em São José do Rio Preto.
Esses animais silvestres são dois entre as centenas de vítimas que têm sofrido com o avanço dos incêndios em canaviais, matas e florestas do interior de São Paulo.
A estiagem e o tempo seco quase sempre são os responsáveis pelo fogo, mas a colheita manual da cana, que exige a queimada, e incêndios criminosos também prejudicam a fauna.
Não há estatísticas oficiais da Polícia Ambiental, Corpo de Bombeiros ou Ibama, mas levantamento feito pela Folha em zoológicos e hospitais veterinários de oito cidades aponta ao menos 147 animais com queimaduras ou marcas de atropelamento causado ao fugirem do fogo desde junho.
Só em Ribeirão, foram 119 focos de queimadas nesse período de estiagem, de acordo com o Inpe (Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais).
Lá, 49 animais silvestres foram levados para o Bosque Zoológico Fábio Barreto durante esses meses.
As outras cidades consultadas foram São Carlos, Franca, Jaboticabal, Piracicaba, Sorocaba, Ituverava e Bauru, além de Rio Preto.
E isso é só parte do problema, já que especialistas dizem que não há informações sobre todos os animais que morrem carbonizados.
“Ainda tem os casos dos que nem são resgatadas. Fogem feridos do fogo, mas morrem e ninguém fica sabendo”, disse Karin Werther, do hospital veterinário da Unesp de Jaboticabal.
Danos indiretos – Os mais vulneráveis são os de locomoção lenta, como tatus e cobras. “Esses têm mais dificuldade para fugir”, diz o zootecnista Alexandre Gouveia, de Ribeirão.
Em São Carlos, uma jiboia chegou a ser levada ao zoológico da cidade com queimaduras graves e quase sem pele. Não sobreviveu, segundo Fernando Magnani, administrador do local.
Animais de hábitos noturnos, como tamanduás, só percebem as chamas quando o fogo está perto. “Com visão reduzida, a fuga depende da sorte de correr para o lado onde não há fogo”, afirmou a veterinária Antonella Jacintho, Universidade de Franca.
Necropsias feitas em animais mortos revelam mucosas de narinas, traqueias e pulmões queimados.
 (Fonte: Elida Oliveira/ Folha.com)
(Foto: Internet)

sexta-feira, 15 de julho de 2011

Queimadas atingem o Centro-Oeste, que entra em mais uma temporada de seca

O Ministério do Meio Ambiente (MMA) entrou em estado de alerta por causa do período de queimadas, que começou neste mês e que se intensificará em agosto e setembro. Somente na quarta-feira (13) foram detectados 119 focos de incêndio no país, a maior parte no estado de Mato Grosso (35 focos).




O ministério já começou a promover reuniões com os setores envolvidos no combate às queimadas, como Forças Armadas, Força Nacional, Polícia Federal (PF), Polícia Rodoviária Federal (PRF), Defesa Civil, Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio), Instituto Nacional de Meio Ambiente e Recursos Naturais Renováveis (Ibama), entre outros. O objetivo é unificar as ações de prevenção e combate aos incêndios florestais e queimadas.



A PRF, por exemplo, vai intensificar a fiscalização nas estradas e distribuir folhetos aos motoristas com alertas sobre os riscos de promover queimadas, acender fogueiras ou, simplesmente, jogar pontas de cigarro acesas pela janela do carro. As áreas consideradas críticas, no momento são os estados de Mato Grosso e Mato Grosso do Sul e a região da Serra Geral do Tocantins.



Segundo o Centro de Previsão de Tempo e Estudos Climáticos (Cptec), a umidade relativa do ar já está abaixo de 30% em 15 estados, principalmente na Região Centro-Oeste, onde todos enfrentam o período de estiagem. O Cptec informou que o ar deve se manter extremamente seco até segunda-feira (18).

(Fonte: Agência Brasil)
(foto: Internet)

quinta-feira, 7 de abril de 2011

Cerrado perde em um ano área maior que cidade de SP e DF juntos


Abrangendo a maior parte de Região Centro-Oeste e parte do Nordeste no Brasil, o Cerrado perdeu 7.637 km² de sua vegetação original entre 2008 e 2009, dados mais recentes disponíveis, detectados pelo Centro de Sensoriamento Remoto do Ibama. As informações foram anunciadas nesta quarta-feira (6) pela ministra do Meio Ambiente, Izabella Teixeira, em Brasília (DF), que também comentou os novos dados de desmatamento na Amazônia, de janeiro e fevereiro, levantados pelo Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe).
O desmatamento no Cerrado equivale a uma área maior que a soma do tamanho do Distrito Federal, que tem 5.802 km², com o município de São Paulo, que tem 1.523 km². A área total do Cerrado é de 2.039.386 km².
Se consideradas as taxas médias anuais de desmatamento no Cerrado em anos anteriores, a devastação do bioma entre 2008 e 2009 caiu pela metade. Os dados mais antigos disponíveis, de 1994 a 2002, mostram derrubada média de 15.700 km² no bioma. Entre 2002 e 2008, a taxa média foi reduzida para 14.179 km², caindo para 7.637 km² entre 2008 e 2009.
O estado que mais desmatou o bioma no período foi o Maranhão, com 2.338 km² de área derrubada, seguido do Tocantins (1.311 km²), Bahia (1.000 km²), Mato Grosso (833 km²), Piauí (701 km²), Goiás (664 km²), Minas Gerais (534 km²), Mato Grosso do Sul (241 km²), São Paulo (7,5 km²) e, por último, Paraná, Distrito Federal e Rondônia, cada um com cerca de 1 km².
Os três municípios que mais desmataram foram Formosa do Rio Preto (BA), com 197,17 km²), Baixa Grande do Ribeiro(PI – 168 km²) e Jaborandi (BA – 131 km²).
A ministra do Meio Ambiente, Izabella Teixeira, também destacou o norte de Minas Gerais. “É uma das áreas mais sensíveis”, disse ela. “Pedi que tudo que fundamenta estudos de conservação seja publicado”.
Durante o evento em Brasília, também foram lançadas publicações que atualizam o mapeamento do uso do solo e da cobertura vegetal do bioma, além de estudos sobre a criação de reservas extrativistas na Barra do Pacuí e Buritizeiro, em Minas, e de planos de ação sobre prevenção e controle de queimadas e efeitos do fogo sobre comunidades no Cerrado. (Fonte: G1)

quarta-feira, 25 de agosto de 2010

Áreas das queimadas em 2010 podem superar as de 2007, aponta Instituto Chico Mendes



O estrago provocado pelas queimadas este ano pode ser maior do que em 2007, quando foi registrado o maior número de incêndios dos últimos cinco anos. Segundo o Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio), a situação mais crítica ocorre no Tocantins, onde as queimadas já destruíram 216 mil hectares do Parque Nacional do Araguaia. O instituto também considera crítica a situação no sul do Pará e em Rondônia.

“Esse ano, as condições climáticas estão atípicas. Em 2007, pudemos ter tido mais focos de incêndio, mas em 2010 a destruição pode ser bem maior e relevante, porque o fogo está se espalhando muito rápido”, afirmou o coordenador das Unidades de Conservação Nacional do ICMBio, Paulo Carneiro.

As queimadas atingem, ainda no Tocantins, o Parque Nacional das Nascentes do Rio Parnaíba. Essa área, segundo o instituto, é a maior reserva de cerrado preservado no país. “Essa área tem atenção especial, temos equipes trabalhando para conter o fogo, que está aparecendo, mas alguns locais são de difícil acesso”, contou o coordenador.

Segundo Paulo Carneiro, a maioria das queimadas são provocadas por ação criminosa do homem e estão sendo investigadas, para que os culpados sejam punidos. “Os incêndios são causados pela ação criminosa do homem, que coloca fogo para renovar a pastagem e fazer manejo de recurso natural. Estamos fiscalizando e fazendo perícia para que os responsáveis por isso sejam responsabilizados”, disse Paulo Carneiro.

De janeiro a agosto de 2007 foram registrados 59.915 mil focos de incêndios no Brasil. Em 2010, até aqui, foram contabilizados 37.788 focos, sendo a maioria deles em Mato Grosso (3.953), no Pará (2.607) e Tocantins.

(Fonte: Radiobrás)

sexta-feira, 13 de agosto de 2010

Incêndio em serra no Tocantins chega ao sexto dia

Um incêndio que atinge a Serra do Lajeado, em Palmas (TO), chega ao sexto dia nesta quinta-feira (12), de acordo com a assessoria de imprensa do Corpo de Bombeiros. Além de chácaras e áreas de preservação que foram atingidas pelas chamas, o Parque Estadual do Lajeado também foi bastante afetado.

Segundo o Instituto Natureza do Tocantins (Naturatins), responsável pelo parque, cerca de 40 homens trabalham no combate ao incêndio na reserva. Em toda a serra trabalham cerca de 60 bombeiros e brigadistas do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama). A área danificada pelo fogo ainda não foi calculada.

O Naturatins e o Corpo de Bombeiros informam que os primeiros focos de incêndio foram registrados na sexta-feira (6). Ainda não há informações sobre as causas do acidente.

Por causa do vento, a fumaça provocada pelas chamas é empurrada para Palmas, o que prejudica a qualidade do ar na cidade. Os ventos fortes e a vegetação seca também dificultam a ação dos brigadistas. (Fonte: G1)

Um incêndio que atinge a Serra do Lajeado, em Palmas (TO), chega ao sexto dia nesta quinta-feira (12), de acordo com a assessoria de imprensa do Corpo de Bombeiros. Além de chácaras e áreas de preservação que foram atingidas pelas chamas, o Parque Estadual do Lajeado também foi bastante afetado.

Segundo o Instituto Natureza do Tocantins (Naturatins), responsável pelo parque, cerca de 40 homens trabalham no combate ao incêndio na reserva. Em toda a serra trabalham cerca de 60 bombeiros e brigadistas do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama). A área danificada pelo fogo ainda não foi calculada.

O Naturatins e o Corpo de Bombeiros informam que os primeiros focos de incêndio foram registrados na sexta-feira (6). Ainda não há informações sobre as causas do acidente.

Por causa do vento, a fumaça provocada pelas chamas é empurrada para Palmas, o que prejudica a qualidade do ar na cidade. Os ventos fortes e a vegetação seca também dificultam a ação dos brigadistas.

(Fonte: G1)

terça-feira, 27 de julho de 2010

Incêndio destrói 40% de reserva de cerrado em Goiás

Um incêndio já destruiu cerca de 40% da vegetação de cerrado do Parque Estadual dos Pirineus, em Pirenópolis (GO). De acordo com o Corpo de Bombeiros, o fogo começou no sábado (24) e até o início da tarde desta segunda-feira (26) ainda não havia sido totalmente controlado. O parque tem uma área total de cerca de 2,8 mil hectares.

“Nossa estimativa é que tenhamos conseguido preservar 60% da reserva, mas ainda estamos em fase de levantamentos. Sobre a área destruída, acredito que em um mês a situação já esteja normalizada, porque a vegetação estava bem baixa”, diz ao G1 o major Cléber Candido de Oliveira, comandante da Operação Cerrado Vivo. Cerca de 40 bombeiros trabalham no controle das chamas.

O Corpo de Bombeiros suspeita que o incêndio tenha começado em um acampamento próximo ao parque. O tempo seco teria favorecido o alastramento das chamas rapidamente. De acordo com os bombeiros, a última grande queimada no parque aconteceu há dois anos. (Fonte: G1)

sábado, 10 de julho de 2010

Queimada em Mato Grosso produz mais gás poluente que São Paulo

As queimadas em Mato Grosso já são responsáveis pela produção de mais gases poluentes do que todo o estado de São Paulo. Milhares de focos foram registrados no estado e muitos foram provocados pelo próprio homem.


O fogo avançou sobre o morro de Santo Antonio, perto de Cuiabá. A capital de Mato Grosso quase desapareceu em meio a tanta fumaça que vem das queimadas.

Foram registrados 15 mil focos de incêndio no estado desde janeiro. Segundo Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE), as queimadas em Mato Grosso lançaram na atmosfera, só na primeira semana de julho, 211 mil toneladas de monóxido de carbono. É mais que o estado de São Paulo que, no mesmo período, lançou 188 mil toneladas.

Em Tangará da Serra (MT), os agricultores combatem há nove dias o fogo que avançou sobre as propriedades. As chamas geralmente são provocadas pelo próprio homem.

A Defesa Civil deu início a uma operação de emergência para combate as chamas. No aeroporto de Santo Antonio de Leverger (MT), a cada dez minutos um avião é reabastecido com água e segue para combater os pontos de incêndio. Os bombeiros levaram cerca de 24 horas para controlar o incêndio no Morro de Santo Antonio.

(Fonte: G1)